Aprender a aprender com os fato da vida não é tarefa fácil –embora seja muito simples! Mas é esta a empreitada que nossa personagem central, Moema, encarou desde os seus primórdios.
Como atriz, bailarina e coreógrafa, Moema Corrêa somou feitos memoráveis, foi amada, aplaudida e premiada.
Como cinesioterapeuta, terapeuta corporal e criadora de Moitakuá, fechou as cortinas para se enxergar sem maquiagem, assumindo sua face negra (ou seja, sua humanidade), quase nunca sendo aceita pelos outros.
Que fatores colaborara com esta virada? Aonde ela levou nossa personagem? Quais os aprendizados absorvidos destas vivências de erros e acertos?
Esta é a investigação deste documentário, que conta com relatos de importantes personagens desta saga de um ser em busca do seu umbigo.
Fiquei sabendo do novo nome dado ao documentário: Ameom - A Arte de Mestrar.
ResponderExcluirDesenvolvendo uma brincadeira bem moitakuense, olho para a palavra Mestrar e lembro de meu filho mestrando RPG; faço a ligação com meus aprendizados em Reeducação Postural Global - outro tipo de RPG.
Reeducar a postura para coloca-la em ressonãncia com a totalidade.
Superar minhas Holofobias.
Posso dizer que assim caminhei pelas trilhas da minha vida; numa constante reeducação de mim mesma para poder me aproximar cada vez mais da Essência Vital existente In.Mim.
Bom saber que esta re... Vira... Volta coloca-me pelo avesso (ameom)fazendo-me enxergar o valor de mestrar-me.
O compartilhamento do prazer colhido neste caminhar chama-se Moitakuá.
Está disponível para quem quiser se aventurar.... Moema Ameom
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ResponderExcluirPois é. Alguém covardemente escreveu: "Foda-se Moema!". Não, a covardia não está em escrever. A covardia está em não se identificar.
ResponderExcluirEscrever opiniões é um direito de cada um e a proposta deste filme é suscitar opiniões, emoções e VERDADES. Mas VERDADE é algo que poucos têm coragem de mostrar. As pessoas preferems e esconder em belas peles de cordeiro e ser bonitinhas, simpáticas e agradáveis enquanto nos comem por dentro, engolem a nossa ama se não abrimos os olhos.
Acho uma pena que o covarde não tenha peito de se mostrar.
Não entendi quem tiurou a frase do ar. Terá sido uma autosensuca do blogspot ao termo "chulo"? Ou alguém da equipe, com direitos de administrador, veio em defesa da moral e dos bons costumes??? Tudo bem, este é um espaço democrático e partilhado. Mas qual a resposta a pergunta? Quem tirou do ar o comentário? Amigos da equipe, quem me responde?
POIS BEM...
Foda-se Moema. Aposto que o fulano ou fulana bem que gostaria de ter um pingo do que ela tem: a coragem de gozar com a vida.
Que me perdoem os pudores... afinal estou reproduzindo termos "chulos" da nossa língua. Pois é. Mas o fato é que a vida é uma boa foda para os que tem coragem de encarar suas verdades, por piores que elas sejam.
Então... só me resta lamentar a covardia alheia!
grande abraço a todos!
ReNata Batista
Um(a) Anônimo(a) escreveu: “Foda-se Moema!”
ResponderExcluirEu, ao ler a frase pensei: “Não há melhor voto para este momento!”
Estamos vivendo no caos onde o gozo visceral de Gaia, revira as terras, estimulando as águas, ares e fogo a produzirem bacanais tribais expressando sua foda Universal!
Estamos reaprendendo a viver levando surras e castigos merecidos desta Mãe enfurecida.
Participamos de um jogo carnal e demoníaco, cuja intenção é trazer á tona as verdades camufladas.
Todo ato de foder necessita de atrito para produzir orgasmo e, quanto mais intenso ele for, melhor será a onda de prazer a ser surfada.
Nossa matéria surge da foda e o continuum da energia vital brota deste movimento criativo que tanto enobrece o espírito.
Fico sensibilizada por me ver inspiradora de tal desejo. Além do mais me considero alguém que aprendeu a gozar com a vida. Convivo com uma foda permanente aceitando as parcerias enviadas pelo divino.
Portanto, lastimo apenas que O (a) Anônimo (a) não tenha assinado o nome, retirando a máscara da covardia.
Como tudo na existência depende de saber foder, se fosse possível sugeriria ao (à) escritor (a) em questão maior entrega ao ATO, sem restrição as reações dele provenientes.
De qualquer forma, OBRIGADA por depositar na minha pessoa desejo sublime que me conduz ao princípio transformador da vida.
Eu mereço porque fiz por merecer!
Moema Ameom